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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Mad Max ganha pelos detalhes, com personalizações e física trabalhada


Mad Max, jogo baseado em uma série de filmes conhecida pelas suas tendências explosivas, conseguiu captar a atenção dos jogadores da Brasil Game Show. Em demonstração conduzidapela Warner em conjunto com a Sony, fãs e mídia puderam ver ao que o jogo veio, provando-se uma adaptação notável, com toda a atenção nos detalhes.
Mad Max (Foto: Divulgação) (Foto: Mad Max (Foto: Divulgação))Mad Max usa como diferencial detalhes como a personalização dos carros (Foto: Divulgação)
A demo, jogada ao vivo pelo diretor criativo do game Christopher Sundberg, começa com Mad Max e seu novo parceiro, Black Finger, vencendo quilômetros de deserto em um veículo construído de sucata. A missão era invadir uma base inimiga no meio do descampado nuclear para roubar um carro, já que alguém roubou o Enforcer - o carro de Max - e agora o anti-herói busca peças de todas as máquinas da região para montar o Magnum Opus, seu novo possante.
A história deliciosamente simples ajuda a montar um jogo de exploração em mundo aberto que não é pontuado por grandes momentos dramáticos. Christopher confirma, entretanto, que Mad Max é um jogo “mais dark e dirigido por história” do que os outros projetos do time, responsável pela série Just Cause.
Outra surpresa da noite um jogo baseado em Mad Max (Foto: Divulgação) (Foto: Outra surpresa da noite um jogo baseado em Mad Max (Foto: Divulgação))O sistema de lutas em Mad Max é parecido com o de outros games (Foto: Divulgação)
Nos detalhes, no momento em que Max chega a base, Christopher saca um rifle de precisão e pula para o banco traseiro, ficando em posição de disparo. É possível trocar de assento quando você bem decidir; útil para observar a oposição a distância e marcar alvos no estilo Far Cry 3. Um deles, então, é derrubado com um bom e velho tiro. Outro, por meios menos comuns: Max acelera até a torre onde o oponente está aninhado e dispara um gancho na estrutura. Uma bela acelerada do carro é o necessário para derrubar a torre e o inimigo em um movimento caótico, que serve como um belo demonstrativo do sistema complexo da física em desenvolvimento para o jogo.
A física, de fato, dita boa parte deste título de Mad Max. Entender como funciona este sistema é especialmente importante para a direção dos veículos (dos quais existem vários tipos) e cenas de ação (otimizadas por um trabalho coeso de animação que promete – entre muitas aspas – que todo movimento executado seja diferente). Durante a demo, quando Christopher finalmente colocou as mãos no Twelve, o carro em questão, ele levou Max até alguns bastões explosivos, anexou-os ao portão próximo e o explodiu.
Mad Max (Foto: Divulgação) (Foto: Mad Max (Foto: Divulgação))Destaque para a física trabalhada em Mad Max, que compões cenários interativos (Foto: Divulgação)
Quando o diretor levou Max à Fortaleza de Deet – a base de operações de Max nesta altura do game –, ele teve acesso a uma prática tela para montar, do esqueleto, seu novo veículo. Não adianta colar peças sem estratégia: ao colocar uma nova grade capaz de atropelar outros carros, Christopher apontou que precisava selecionar uma roda que aguentasse o tranco. Outra mudança mostrada é um chassi que nada mais é do que uma grande homenagem ao segundo filme

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